Pois bem, nesses 7 meses eu fui bem assídua às minhas aulas de corrida, e era só isso o que eu conseguia fazer na academia: 45 minutos de corrida, 3x por semana.
Hoje eu continuo fazendo o mesmo, mas já estou pensando em me render à tal musculação e chegar ao sonho (meu e do meu cardologista) de malhar 5 vezes por semana.
Já consegui fazer uma corrida de 4k. Nessa primeira, na realidade, eu estava em outra academia e não fazia aulas de corrida, mas comentei sobre esse sonho de correr a um professor (que coincidentemente estava organizando um grupo para fazer uma corrida de revezamento) e ele me empurrou para o tal revezamento.
No início fiquei um pouco apreensiva, afinal era um revezamento, e se eu fosse a tartaruga da equipe, os demais integrantes iriam querer me matar!
Mas fui lá, na cara e na coragem. Afinal, não conhecia ninguém do grupo mesmo... e depois, eles não iriam me achar para reclarar a minha lentidão!
Consegui fazer a prova, sem andar - é bom registrar -, mas confesso que não sei como não desmaiei quando parei.
Depois dessa, já iniciada nas aulas de corrida indoor, fiz mais 3 corridas de 5k e aos poucos fui me entrosando com o pessoal do clube de corrida da academia, e até com outros amigos e amigas, que, como eu, participavam dessas corridas de rua.
E fui participando de uma aqui, outra ali, me achando o máximo, afinal eu já até cumprimentava algumas pessoas nos eventos e por isso estava me achando figurinha conhecida nas corridas!
Logicamente, com o tempo, eu já tinha adquirido as camisetas legais dos kits de corrida, umas medalhas de participação, comprado um tênis melhor, assinado uma revista especializada em corridas... ou seja, para a asmática que não conseguia correr 1 minuto, eu já estava demais, não?
Assim vou indo desde então. As festas de final de ano e as férias atrapalharam um pouco o meu treino (desculpa? depois a gente fala sobre isso! rs!), mas essa semana voltei às aulas de running.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
A corrida para alcançar o menor peso
Pois bem. Sempre corri atrás do peso ideal. Lembro-me na adolescência e na juventude que eu sempre queria emagrecer mais, embora naquela época eu estivesse com o peso que eu gostaria de estar hoje!!!
Ah, se eu pudesse voltar atrás... eu estava ótima! Não havia motivos para aquela paranoia.
Bom, hoje com 3.4,como diria a minha avó, porque depois dos 30 o ponto aparece no meio da idade para amenizá-la (rs!), casada e mãe de uma filha, resolvi correr atrás da meta de emagracer 10 quilos.
10 k em 10 meses! (olha o 10 aí de novo!)
Praticamente 1 k por mês. Nada mal.
Digo praticamente porque as amigas já sabem, num mês às vezes a gente emagrece mais do que isso, ou menos; no outro a gente engorda (mais do que isso ou menos tb!)... o cálculo não é tão exato assim em se tratando de mulher que precisa (e se não precisa, sempre quer) perder uns quilinhos.
E a corrida?
Bem, como uma bela asmática e preguiçosa para exercícios físicos (com exceção do ballet na infância), eu achava lindo aquele pessoal que corre (antigamente a gente falava cooper).
E não é que quando eu entrei no VP (vigilantes do peso) simultaneamente me matriculei numa academia (onde por sinal eu já tinha sido uma aluna ausente) com o objetivo de tentar fazer aula de corrida? A famosa running class.
A primeira aula foi amor à primeira vista.
Na verdade, só cheguei a fazer a primeira aula porque o professor me garantiu que se eu não aguentasse poderia caminhar, que ninguém me condenaria.
Na primeira aula nem me lembro se consegui correr alguma coisa que valha comentar, mas aquela sensação de estar com uma roupa de ginástica legal (mesmo com uma camiseta G por cima), com um tênis bacana, ouvindo uma música da ATUALIDADE e interagir com os comandos do professor ao microfone, acompanhando um monte de gente que fazia a mesma coisa, me fez me sentir a melhor pessoa do mundo. Praticamente uma ATLETA!
Tudo bem, naquela época eu nem sabia quem era Rihanna e nem com quantos batimentos eu tinha que ficar para estar no tal 70, 75, 80% da frequência cardíaca. Ainda bem que o professor falava na tal percepção de esforço, parecendo até que tinha apertado a tecla SAP pra mim!
Ah, se eu pudesse voltar atrás... eu estava ótima! Não havia motivos para aquela paranoia.
Bom, hoje com 3.4,como diria a minha avó, porque depois dos 30 o ponto aparece no meio da idade para amenizá-la (rs!), casada e mãe de uma filha, resolvi correr atrás da meta de emagracer 10 quilos.
10 k em 10 meses! (olha o 10 aí de novo!)
Praticamente 1 k por mês. Nada mal.
Digo praticamente porque as amigas já sabem, num mês às vezes a gente emagrece mais do que isso, ou menos; no outro a gente engorda (mais do que isso ou menos tb!)... o cálculo não é tão exato assim em se tratando de mulher que precisa (e se não precisa, sempre quer) perder uns quilinhos.
E a corrida?
Bem, como uma bela asmática e preguiçosa para exercícios físicos (com exceção do ballet na infância), eu achava lindo aquele pessoal que corre (antigamente a gente falava cooper).
E não é que quando eu entrei no VP (vigilantes do peso) simultaneamente me matriculei numa academia (onde por sinal eu já tinha sido uma aluna ausente) com o objetivo de tentar fazer aula de corrida? A famosa running class.
A primeira aula foi amor à primeira vista.
Na verdade, só cheguei a fazer a primeira aula porque o professor me garantiu que se eu não aguentasse poderia caminhar, que ninguém me condenaria.
Na primeira aula nem me lembro se consegui correr alguma coisa que valha comentar, mas aquela sensação de estar com uma roupa de ginástica legal (mesmo com uma camiseta G por cima), com um tênis bacana, ouvindo uma música da ATUALIDADE e interagir com os comandos do professor ao microfone, acompanhando um monte de gente que fazia a mesma coisa, me fez me sentir a melhor pessoa do mundo. Praticamente uma ATLETA!
Tudo bem, naquela época eu nem sabia quem era Rihanna e nem com quantos batimentos eu tinha que ficar para estar no tal 70, 75, 80% da frequência cardíaca. Ainda bem que o professor falava na tal percepção de esforço, parecendo até que tinha apertado a tecla SAP pra mim!
A escolha pelo blog
Na verdade, antes de me propor esse desafio, eu já tinha emagrecido 5 kg através do vigilantes do peso. Como eu me identifiquei muito com o método (apesar de emagrecer aqui, engordar ali e ir seguindo em frente!) decidi escolher esse meio de reeducação alimentar para cumprir meu desafio.
Junto com o vigilantes, há 7 meses, me matriculei numa academia (e também vou continuar nela para atingir o objetivo de correr 10 k até o final do ano).
Então, o primeiro passo para uma vida mais saudável já foi dado há sete meses!
Mas mesmo não estando nem na metade do caminho, não penso em desisitr!
Foi então que pensei nesse desafio. Mas, para conseguir, pensei que talvez viesse a precisar de uma ajudinha moral.
E aí veio a pergunta: - O que fazer? Um blog? Escrever um lvro? Registrar minhas derrotas e vitórias num diário?
Escrever um diário é mais fácil. Afinal ninguém vai ler e achar tudo isso uma baboseira.
Mas aí fica faltando aquele apoio moral do pessoal para que eu siga em frente, o que poderia acontecer num blog!
E a dúvida: E se o pessoal do blog não me apoiar? E se as pessoas acharem que essa meta não é tão difícil assim?
E mais... como fazer um blog?
Eu que sou da "era das cavernas" e não sei nem baixar uma música, nem transferir fotos da máquina digital para o computador - sem a ajuda do maridão - como vou lidar com essa
modernidade toda?
Pois é, fazer o blog será também um desafio!
Desafios à parte, talvez isso se torne um imenso prazer.
Primeiro porque me faz lembrar da minha infância! Escritora de diários dos 7 aos 16 anos!
Segundo porque eu (como uma boa admiradora de alguns blogs que registram a força de vontade das pessoas que emagrecem) adoraria acompanhar essa história e torcer por um final feliz!
Junto com o vigilantes, há 7 meses, me matriculei numa academia (e também vou continuar nela para atingir o objetivo de correr 10 k até o final do ano).
Então, o primeiro passo para uma vida mais saudável já foi dado há sete meses!
Mas mesmo não estando nem na metade do caminho, não penso em desisitr!
Foi então que pensei nesse desafio. Mas, para conseguir, pensei que talvez viesse a precisar de uma ajudinha moral.
E aí veio a pergunta: - O que fazer? Um blog? Escrever um lvro? Registrar minhas derrotas e vitórias num diário?
Escrever um diário é mais fácil. Afinal ninguém vai ler e achar tudo isso uma baboseira.
Mas aí fica faltando aquele apoio moral do pessoal para que eu siga em frente, o que poderia acontecer num blog!
E a dúvida: E se o pessoal do blog não me apoiar? E se as pessoas acharem que essa meta não é tão difícil assim?
E mais... como fazer um blog?
Eu que sou da "era das cavernas" e não sei nem baixar uma música, nem transferir fotos da máquina digital para o computador - sem a ajuda do maridão - como vou lidar com essa
modernidade toda?
Pois é, fazer o blog será também um desafio!
Desafios à parte, talvez isso se torne um imenso prazer.
Primeiro porque me faz lembrar da minha infância! Escritora de diários dos 7 aos 16 anos!
Segundo porque eu (como uma boa admiradora de alguns blogs que registram a força de vontade das pessoas que emagrecem) adoraria acompanhar essa história e torcer por um final feliz!
sábado, 27 de fevereiro de 2010
A largada
Curioso. Na madrugada de 27 de fevereiro de 2010, resolvi estabelecer a mim mesma três desafios: emagrecer 10 kilos e correr 10 kilômetros, tudo em 10 meses.
É muito 10 em 2010, não? Será que eu consigo?
Será que precisarei de uma ajudinha emocional? Porque as outras ajudinhas só podem vir de mim: comer menos e fazer mais exercícios.
Bem, acho que para quem já ficou um ano sem comer chocolate para pagar uma promessa, esse desafio não será tão grande!!!
E a ajuda emocional? Fazer um blog, escrever um livro? Simplesmente registrar tudo num diário? Decidi partir para a primeira opção e aqui está o blog. Espero compartilhar com vocês esse desafio - e conto com a torcida de todos!
É muito 10 em 2010, não? Será que eu consigo?
Será que precisarei de uma ajudinha emocional? Porque as outras ajudinhas só podem vir de mim: comer menos e fazer mais exercícios.
Bem, acho que para quem já ficou um ano sem comer chocolate para pagar uma promessa, esse desafio não será tão grande!!!
E a ajuda emocional? Fazer um blog, escrever um livro? Simplesmente registrar tudo num diário? Decidi partir para a primeira opção e aqui está o blog. Espero compartilhar com vocês esse desafio - e conto com a torcida de todos!
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