domingo, 28 de fevereiro de 2010

A corrida para alcançar o menor peso

Pois bem. Sempre corri atrás do peso ideal. Lembro-me na adolescência e na juventude que eu sempre queria emagrecer mais, embora naquela época eu estivesse com o peso que eu gostaria de estar hoje!!!

Ah, se eu pudesse voltar atrás... eu estava ótima! Não havia motivos para aquela paranoia.

Bom, hoje com 3.4,como diria a minha avó, porque depois dos 30 o ponto aparece no meio da idade para amenizá-la (rs!), casada e mãe de uma filha, resolvi correr atrás da meta de emagracer 10 quilos.

10 k em 10 meses! (olha o 10 aí de novo!)

Praticamente 1 k por mês. Nada mal.

Digo praticamente porque as amigas já sabem, num mês às vezes a gente emagrece mais do que isso, ou menos; no outro a gente engorda (mais do que isso ou menos tb!)... o cálculo não é tão exato assim em se tratando de mulher que precisa (e se não precisa, sempre quer) perder uns quilinhos.

E a corrida?

Bem, como uma bela asmática e preguiçosa para exercícios físicos (com exceção do ballet na infância), eu achava lindo aquele pessoal que corre (antigamente a gente falava cooper).

E não é que quando eu entrei no VP (vigilantes do peso) simultaneamente me matriculei numa academia (onde por sinal eu já tinha sido uma aluna ausente) com o objetivo de tentar fazer aula de corrida? A famosa running class.

A primeira aula foi amor à primeira vista.

Na verdade, só cheguei a fazer a primeira aula porque o professor me garantiu que se eu não aguentasse poderia caminhar, que ninguém me condenaria.

Na primeira aula nem me lembro se consegui correr alguma coisa que valha comentar, mas aquela sensação de estar com uma roupa de ginástica legal (mesmo com uma camiseta G por cima), com um tênis bacana, ouvindo uma música da ATUALIDADE e interagir com os comandos do professor ao microfone, acompanhando um monte de gente que fazia a mesma coisa, me fez me sentir a melhor pessoa do mundo. Praticamente uma ATLETA!

Tudo bem, naquela época eu nem sabia quem era Rihanna e nem com quantos batimentos eu tinha que ficar para estar no tal 70, 75, 80% da frequência cardíaca. Ainda bem que o professor falava na tal percepção de esforço, parecendo até que tinha apertado a tecla SAP pra mim!

Um comentário:

  1. Tô gostando de ver o empenho. Nesse ritmo, vai bater a meta em 5 meses...

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